quinta-feira, 17 de maio de 2012

GRAFITE DE MUSGO


1º 3 chumaços de Musgo / 700ml de Água Morna; esfarele o Musgo: jogue a Água.
2º 2 colheres de sopa de Gel Hidroretentor (você encontra em lojas de plantas); adicione o Gel Hidroretentor para plantio.
3º 120 ml de Leitelho (Para fazer uma xícara de Leitelho é muito fácil, apenas acrescente um 1 colher (sopa) de suco de limão ou vinagre branco em uma xícara de leite e deixe descansar por cerca de 10 minutos antes de usar.
4º Coloque tudo no liquidificador e deixe até virar um mingau 5º Ponha a mistura em um Balde
6º Pinte sobre Madeira ou Concreto Áspero
7º Umedeça Semanalmente
8º Veja sua Arte crescer

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Esse Blog foi criado para compor parte da avaliação da disciplina de Embriologia, do Centro Universitário São Camilo. Hoje a disciplina chegou ao fim,porém não pretendo deixar o Blog.
O Vida de Embrião seguirá, abordando outros temas além da biologia do desenvolvimento.


;)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Reprodução do urso polar

Como a maioria dos animais, os ursos polares se acasalam na primavera. Os cientistas não têm certeza de como os machos maduros sexualmente encontram fêmeas que estão prontas para acasalar. As fêmeas de ursos marrons parecem deixar um rastro de cheiro para os machos seguirem. Esse também pode ser o caso dos ursos polares.
As fêmeas normalmente são bem-sucedidas no acasalamento entre as idades de seis e oito anos. Elas têm apenas cerca de cinco ninhadas durante sua vida, o que é uma das taxas de reprodução mais baixas entre os mamíferos. As fêmeas só se acasalam por poucos anos, assim os machos precisam competir ferozmente por uma fêmea para acasalar. Quando os ursos machos lutam por uma fêmea, o desafiante abaixa a cabeça, põe as orelhas para trás e abre totalmente sua boca, rugindo e exibindo os dentes. Os ursos polares raramente lutam até a morte pelos direitos de acasalamento; o urso mais fraco normalmente cede após um ferimento.
Male polar bears will fight for the right to mate.
Paul Nicklen/National Geographic/Getty Images
Ursos polares machos lutam por seu direito de acasalar
As fêmeas de urso polar na realidade não entram no cio da maneira que outros mamíferos fazem. Elas são ovuladoras induzidas, o que significa que o próprio intercurso é que faz seus ovários liberarem um óvulo. A ovulação não acontece imediatamente e pode ser preciso várias tentativas antes de ocorrer um acasalamento bem-sucedido. Depois de acasalar, o casal permanece junto por cerca de uma semana antes de se separar. Os ursos polares não são animais monógamos - um macho forte pode fecundar várias fêmeas em uma estação.

Como a maioria dos aspectos da vida do urso polar, o processo de gestação é ligado à conservação de energia. Uma fêmea grávida se alimenta bastante na primavera para aumentar suas reservas de gordura e se preparar para um repouso para então, dar à luz no outono. Na toca, apenas os filhotes comem, consumindo o leite materno com alto teor de gordura durante seus primeiros meses de vida.

No final do outono, a fêmea cava uma caverna em um monte de neve ou mesmo numa encosta de montanha bem perto do gelo do mar ou no próprio gelo do mar. Essa toca é protegida do vento e fornece um lugar seguro para dormir. No começo do inverno, a fêmea dá à luz após um período de gestação aproximado de oito meses [fonte: SeaWorld (em inglês)]. No entanto, leva apenas quatro meses para o futuro filhote realmente se desenvolver. Durante os primeiros quatro meses de gestação, o embrião permanece inativo no útero enquanto a mãe ganha o peso (cerca de 200 quilos) que vai precisar para garantir o desenvolvimento e a alimentação adequada após o nascimento.
Polar bear mother with cubs
Wayne R Bilenduke/Stone/Getty Images
As ursas polares mães, como esta em Manitoba,
permanecem com seus filhotes por cerca de dois anos
Em geral há dois filhotes por ninhada e eles são surpreendentemente pequenos. Um filhote pesa cerca de 450 gramas ao nascer e mede cerca de 30 centímetros de comprimento. Ele também é cego, sem dentes e carente de isolamento, com pelagem muito curta e delgada. Filhotes de ursos polares não têm chance de sobreviver sem sua mãe. A família permanece na toca até o início da primavera e a mãe não bebe, come ou defeca durante esse tempo. Tudo o que ela faz é proteger e alimentar suas crias. Mesmo depois que deixam a toca, os filhotes permanecem com sua mãe até terem cerca de dois anos de idade, aprendendo a caçar, se limpar e sobreviver no mais severo dos habitats.

Como muitas mães no reino animal, uma ursa polar irá matar qualquer um ou qualquer coisa que se aproximar de sua cria. Ursos polares são predadores, pura e simplesmente. Então o que acontece quando ficam presos em terra, com pessoas por perto? Poderia ser um problema - mas como veremos, ursos polares raramente entram em combate com um ser humano.
 
 
Fonte:http://www.hsw.uol.com.br/ 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Anexos embrionários: Adaptação ao Meio Terrestre

Anexos embrionários são estruturas que derivam dos folhetos germinativos do embrião mas que não fazem parte do corpo desse embrião.
Os anexos embrionários são: vesícula vitelina (saco vitelínico), âmnio (ou bolsa amniótica), cório e alantóide.
Vesícula vitelina
Durante a evolução do grupo dos animais, os primeiros vertebrados que surgiram foram os peixes, grupo que possui como único anexo embrionário a vesícula vitelina.
Diferenciando-se a mesoderme e o tubo neural, parte dos folhetos germinativos desenvolvem-se formando uma membrana que envolve toda a gema, constituindo (membrana + gema) o saco vitelínico um anexo embrionário, que permanece ligado ao intestino do embrião. À medida que este se desenvolve, há o consumo do vitelo e, consequentemente, o saco vitelínico vai se reduzindo até desaparecer. É bem desenvolvida não somente em peixes, mas também em répteis e aves. Os mamíferos possuem vesícula vitelina reduzida, pois nesses animais como regra geral, os ovos são pobres em vitelo. A vesícula vitelina não tem, portanto, significado no processo de nutrição da maioria dos mamíferos.


Nos anfíbios, embora os ovos sejam ricos em vitelo, falta a vesícula vitelina típica. Nesses animais o vitelo encontra-se dentro de células grandes (macrômeros) não envoltas por membrana vitelina própria.
 
Âmnio e cório
O âmnio é uma membrana que envolve completamente o embrião, delimitando uma cavidade denominada cavidade amniótica. Essa cavidade contém o líquido amniótico, cujas funções são proteger o embrião contra choques mecânicos e dessecação. Ao final do desenvolvimento de répteis e aves, todo o líquido da cavidade amniótica foi absorvido pelo animal.
O cório ou serosa é uma membrana que envolve o embrião e todos os demais anexos embrionários. É o anexo embrionário mais externo ao corpo do embrião. Nos ovos de répteis e nos de aves, por exemplo, essa membrana fica sob a casca. Nesses animais, o cório, juntamente com o alantóide, participa dos processos de trocas gasosas entre o embrião e o meio externo.


Alantóide
A alantóide é um anexo que deriva da porção posterior do intestino do embrião. A função da alantóide nos répteis e nas aves é: transferir para o embrião as proteínas presentes na clara, transferir parte dos sais de cálcio, presentes na casca, para o embrião, que utilizará esses sais na formação de seu esqueleto, participar das trocas gasosas, o O2 passa da câmera de ar para o alantóide e deste para o embrião, enquanto o CO2 produzido percorre o caminho inverso, e armazenar excreta nitrogenada. A excreta nitrogenada eliminada por embriões desses animais é o ácido úrico, insolúvel em água e atóxico, podendo ser armazenado no interior do ovo sem contaminar o embrião.

(Texto e imagens: Só Biologia )